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15/06/2018
Escrito por:Juliana Silveira
De Carona com o Bomde – Rússia

Turistando pelo país sede da maior festa do futebol mundial

Будет Кубок!

Traduzindo do russo… Vai ter Copa! ⚽ \o/

Por aqui não tem outro assunto, afinal somos o país do futebol e nossa camisa tem muuuita história. É muito orgulho, gente!

A bola já está rolando na Rússia, e entre um intervalo e outro, uma prorrogação ou pênalti, que tal viajar com a gente e descobrir os encantos do país sede da maior festa do futebol mundial?

E para esta bela missão, escalamos o apaixonado por viagens César Trifone, um verdadeiro explorador mundo afora. César – ou César Por Aí – já visitou 37 países, entre eles a Rússia. Um país incrível, com a maior área territorial do planeta e com belas atrações para turistar. 

Ficou curioso? Temos dicas e muitas maravilhas pra te contar. Vem De Carona pela Rússia com a gente!

Banner Rússia

Pegue Carona neste roteiro e conheça os encantos da Rússia: maior país em área territorial do planeta e, neste ano, país do futebol!

Fala aí, César!

A Rússia é o maior país do mundo em área territorial, fazendo fronteira com 14 países e cobrindo praticamente 9% de todo o planeta. Além de, atualmente, ser a nona maior potência do mundo. Incrível, né?

Então, apesar de ter ouvido falar pouco da Rússia enquanto crescia (com exceção das aulas de história, claro), eu criei uma certa inquietude quando percebi que estava tão perto – morava em Budapeste, na Hungria – e nada conhecia desse país tão grande.

Левая Россия! ou Partiu Rússia!

Rumo à Rússia!

A proximidade, somada às minhas curiosidades a respeito da Rússia + a ajudinha de uma super promo de passagens áreas, me levou a uma incrível trip pela atual sede Copa. \o/

#dicadocesar

Nós, brasileiros, não precisamos nada além de nosso passaporte (com no mínimo 6 meses de validade) para entrar na Rússia. Também não precisamos de nenhuma vacina específica. Basta ir!

Não me perguntaram nada no desembarque, nem na entrada do país: apenas apresentei o passaporte e foi tudo bem. Podem surgir perguntas, mas basta mostrar a passagem de volta e o local de hospedagem, se for o caso, dizendo que está indo apenas a turismo, que nada ocorrerá.

Viajei em julho de 2016. Esse foi um ótimo período por conta do clima na Rússia, já que era primavera e as temperaturas por lá estavam bem mais agradáveis. As cidades ficam cheias nessa época do ano e podemos considerar como alta temporada. O inverno no país é bem rigoroso, podendo fazer de 30 a 40 graus negativos em algumas regiões… E turistar nessas condições fica bem difícil. Eu mesmo, que já turistei com frio, neve e chuva na Europa, posso dizer que não é tão fácil quanto parece, por mais que eu ame temperaturas mais baixas.

Então peguei minha mala de mão e fui sozinho mesmo, pela primeira vez, para a tão desconhecida Rússia! E que viagem, que país, que jornada!

DIA 1 – Moscou

Fiquei 2 dias na capital russa, Moscou, e 3 dias na cidade de São Petersburgo. Minha sugestão é ficar no mínimo 3 ou 4 dias em cada uma das cidades, para ver e conhecer tudo o que elas têm a oferecer, tanto em passeios culturais, monumentos e edifícios importantes, quanto em parques e belezas naturais, gastronomia e compras.

Em meu primeiro dia em Moscou, assim que cheguei, fui em busca de meu hostel, que ficava na Arbat Street, uma das principais ruas para pedestres, com cerca de 1km, no centro histórico da cidade. Fiquei em um quarto misto compartilhado de 8 camas no Vinegret Hostel e paguei 700,00 RUB (rublo russo é a moeda por lá, e cada R$1,00 equivale a 17 RUB atualmente) por uma noite, o que equivaleria a aproximadamente 10 euros ou R$41,60 para nós na época. No hostel, todos os funcionários foram super atenciosos, era tudo bem limpo e era possível alugar toalha – uma mão na roda para mim, já que tinha deixado a minha para trás. A localização: perfeita.

Arbat Street

De lá, fui logo conhecer a Moscou e deve-se notar, por toda a cidade, as estações monumentais de metrô, que não se assemelham a absolutamente nada no mundo todo, e são de impressionar qualquer um. As estações foram feitas de forma a mostrar a riqueza do país para os trabalhadores, e para que eles pudessem ver que também faziam parte daquilo, e se sentirem realmente peças da potência da antiga URSS. As estações foram então, projetadas para serem como museus, galerias de arte.

Algumas das estações mais bonitas que valem o passeio, e não só a passagem: Kiyevskaya, Dostoyevsky, Ploshchad Revolyutsii, Mayakovskaya e Prospekt Mira. São estações magníficas, que vão te deixar boquiaberto. Além disso, andar de metrô em Moscou é baratinho, e o ticket de 24 horas custa 210 RUB (R$ 12,30), enquanto o valor de uma viagem é 50 RUB (R$ 2,95). Mais informações no site do metrô (o site em russo tem versão em inglês – ufa!).

A primeira parada, logo após ficar deslumbrado por algumas das estações de metrô pelo caminho, foi o Jardim de Alexandre, um dos primeiros parques urbanos públicos de Moscou composto por três jardins separados, que se estendem ao longo de todo o comprimento da muralha ocidental do Kremlin de Moscou, um dos principais pontos turísticos da cidade. Foi quando tive uma noção da dimensão dos monumentos, prédios e lugares pra conhecer por ali.

A fila para comprar ingresso para o Kremlin dava voltas inacabáveis e decidi comprar mais tarde ou deixar para o dia seguinte… Acabei ficando sem, porque fecha às quintas-feiras e eu não sabia. Então uma boa dica é comprar as atrações com antecedência, principalmente o Kremlin, que lota bastante. O local é como se fosse uma outra cidade com suas muralhas, fortificada, e cujas edificações mais antigas datam do século XIV. É também local da residência oficial do presidente da Federação Russa, Vladimir Putin. Vale muito.

O Jardim é bem grande e muito bem conservado, dando a impressão – ao menos na primavera – de que novas flores são plantadas ali o tempo todo para que nunca haja uma sequer fora do padrão. Vale a pena passar por ali principalmente porque ocorre a troca de guardas, em todas as horas cheias, para o Monumento da Chama Eterna (a Guarda de Honra do Regimento do Kremlin), monumento em homenagem aos soldados que honraram sua pátria e morreram na II Guerra Mundial. Os soldados usam diferentes vestimentas, dependendo da estação do ano.

Jardim

Jardim de Alexandre

Muros Kremlin - Visão do Jardim de Alexandre

Muros Kremlin – Visão do Jardim de Alexandre

Passando por ali, subi então para a Praça Vermelha, e aí sim o sentimento de estar num lugar surreal aflorou mais ainda. Ali, com a visão do Museu Histórico do Estado, os muros do Kremlin, o shopping mall GUM e a Catedral de São Basílio, você entende a grandiosidade e a singularidade da capital mais populosa da Europa.

Comecei então pelo GUM, um grande marco do fim do socialismo e existência atual do capitalismo na Rússia. Nada mais é que um shopping center com várias lojas de grife. Depois me dirigi à Catedral de São Basílio, e fiquei apenas ali – literalmente sentei e a observei por uns 30 minutos. Na parte de fora de Kremlin, que possui acesso pela Praça Vermelha é o Mausoléu de Lenin, um salão coberto por cinco blocos em formato piramidal e cercado por um balcão, e onde está guardado e exposto o corpo do líder fundador da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, Vladimir Ilitch Ulianov. Atenção à visitação do Mausoléu, pois é aberto somente em alguns dias da semana, das 10h às 13h.

GUM

GUM

Catedral de São Basílio

Catedral de São Basílio

O Museu Histórico do Estado, outra grande atração da cidade, é aberto das 10h às 18h de segunda a domingo (exceto às terças-feiras), e das 10h às 21h de sexta e sábado, porém, com fechamento da bilheteria 1 hora antes em todos os dias. O museu conta com mais de 40 salas de exposições, e trata não apenas da história da Rússia em 1000 anos, mas também de civilizações da Eurásia desde a Era Paleolítica.

Museu Histórico do Estado

Museu Histórico do Estado

Museu Histórico do Estado

Fui então pro hostel e à noite caminhei na Arbat Street e tive outra visão dali, com os restaurantes abertos à noite e a iluminação e limpeza impecável da rua.

DIA 2 – Moscou

No segundo dia, após pegar algumas dicas com a recepcionista do hostel, decidi ir à Catedral de Cristo Salvador, já que era próxima de onde eu estava hospedado e era apenas uma caminhada para chegar. Mais uma obra monumental, que é considerada um ícone do renascimento cristão ortodoxo na Rússia. É belíssima por dentro e vale bastante a visita.

Catedral de Cristo Salvador

Catedral de Cristo Salvador

Catedral de Cristo Salvador

Atrás da catedral, existe uma ponte chamada Patriarshiy, em que se tem uma linda visão do rio Moskva, do Kremlin, da Catedral de Cristo Salvador, e da Estátua do “Peter the Great”, entre outros pontos da cidade. Vale dar uma esticadinha pra ter essa visão.

Patriarshiy

Patriarshiy

Segui então novamente para a Praça Vermelha e entrei na Catedral de São Basílio, com o valor de 500 RUB (aproximadamente seis euros). É como um labirinto com várias escadas, cantos e pinturas nos tetos. Vale a entrada!

Meu segundo dia já não era tão longo quanto o primeiro, então aproveitei para comer uns donuts na Krispy Kreme da região de Kitay-Gorod, próxima à Praça Vermelha, andar e curtir os restaurantes, lojas de souvenirs e a beleza das ruas por ali.

Dica de restaurante: Mu.Mu, na Arbat Street: paguei 3 euros em um prato rápido e delicioso, indico pra quem não quiser gastar muito. Comi também em um restaurante no GUM e de novo paguei 3 euros em um prato de salada Caesar e algumas batatas com alecrim. No segundo dia, comi no Mc Donald’s (para economizar o máximo possível, claramente!).

 

Preparei então minhas malas e segui para a estação de onde sairia meu ônibus para a cidade de São Petersburgo, e foi ali, naquele momento, em que passei um dos maiores perrengues da minha vida, afinal: o ônibus nunca apareceu.

Teve perrengue na Rússia!

Uma amiga russa que morava em São Petersburgo tinha comprado o ticket de ônibus pra mim, porque era tudo em russo e, segundo ela, seria difícil entender. A saída seria às 23h… 23h30, 0h… e nada. Até que veio um menino russo falar comigo com um inglês, bem difícil… Minha amiga entrou em contato com ele através da lista de pessoas que tinham comprado o bilhete do ônibus e pediu que me ajudasse. Depois de algumas horas sem saber o que iria acontecer, a família do menino nos levou para a estação de trem e lá, compramos bilhetes (bem mais caros que o de ônibus) para o trem das 3 horas da manhã. Pelo menos tinha cama e não foi das piores viagens!  

Tudo resolvido, partiu São Petersburgo!

DIA 3 – São Petersburgo

À medida que fui me instalando na casa de minha amiga e me recuperando do sufoco que foi a noite anterior, o tempo foi passando e, infelizmente, não sobrou muito tempo para turistar no dia em que cheguei. Passei apenas em frente aos monumentos e edifícios turísticos como:
Catedral do Sangue Derramado, Catedral Kazan e Livraria/Cafeteria Singer, Praça dos Palácios e Palácio de Inverno. E dei algumas voltas na cidade conhecendo um pouco mais de suas belas construções, algumas de suas 400 pontes e, logo, me apaixonando pela cidade.

À noite, fomos em um bar chamado 182 para tomar uns coquetéis e celebrar um aniversário. Depois, voltei pra casa 1h e pouco da manhã e ainda (ou já) estava claro. \o/

Curiosidade: Nos meses de primavera e verão, as noites são muito curtas e, no verão, existem as chamadas noites brancas, em que não há, em momento algum, o fim do dia, ou seja, fica tudo claro por 24 horas e você simplesmente não vê diferença entre as 20h e às 3h da manhã. UAU!

DIA 4 – São Petersburgo

Nesse dia, a primeira coisa que fiz foi ir até a Catedral do Sangue Derramado. A Catedral é uma das mais – se não a mais – lindas igrejas que já vi em todo o mundo. A construção é praticamente inteira feito de mosaicos nas paredes e tetos.

Catedral do Sangue Derramado

Logo ao lado da catedral tem um lindo parque chamado Mikhailovsky, e próximo dali também fica o Museu Russo, um museu de arte com uma vasta coleção com cerca de 400 mil itens, de todas as escolas e gêneros ao longo da história da Rússia. As coleções permanentes estão instaladas no Palácio Mikhailovsky, no Palácio Stroganov, no Castelo de São Miguel e no Palácio de Mármore. O complexo inclui ainda os Jardins de Verão e a Casa de Verão de Pedro, o Grande.

Museu Russo

Museu Russo

Fui então à Catedral de Santo Isaac, uma imponente construção, dando a ela o título da maior e mais suntuosa catedral ortodoxa de São Petersburgo. É possível subir no topo de sua cúpula e ter uma linda vista da cidade, e assim o fiz. Dali, é possível ver alguns outros monumentos e edifícios importantes, como, por exemplo, o Almirantado e o Palácio de Inverno.

Catedral Santo Isaac

Catedral Santo Isaac

Vista Catedral Santo Isaac

Vista Catedral Santo Isaac

Almirantado

Almirantado

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma passada pelo “Bronze Horseman”, ou Cavaleiro de Bronze, também ali pertinho. O monumento é uma estátua de Pedro, o Grande, criada pelo escultor francês Étienne Maurice Falconet. Depois, mais um Jardim do Alexandre, dessa vez em São Petersburgo. É ali o encontro das três principais avenidas da cidade num dos maiores símbolos da cidade: o Almirantado. É a antiga sede do Conselho de Almirantes e Marinha Imperial Russa e é um dos monumentos mais conhecidos da cidade. Em seguida, uma parada pra uma fatia de bolo numa cafeteria chamada The Cookie Shop, em que comi um cheesecake. Apesar de tudo ser bem bonitinho e arrumadinho, o sabor deixa um pouco a desejar. Não recomendo.

Mais ao entardecer, fui convidado para um jantar de aniversário (sim, as comemorações continuaram!) na casa de uma russa. Me sentei e apenas aguardei as tradições serem realizadas… Quando vi, já tinha tomado seis doses de vodka com cerejas dentro, no meio da refeição. Todos estavam tomando e brindando a cada dose, e eu não podia recusar ou fazer desfeita. Aparentemente, é sempre assim quando há um jantar comemorativo. As doses de vodka são no dia a dia mesmo.

Logo após a comemoração seguiu para o bar Begemot (que significa hipopótamo em russo), onde, junto com as bebidas que foram pedindo na mesa, chegavam travessas de frutas e mais frutas. Todos comiam sem parar, entre uma música e outra que cantavam no karaokê, enquanto bebiam, claro.

DIA 5 – São Petersburgo

O dia começou com uma visita ao Hermitage, um dos maiores museus de arte do mundo, situado no Palácio de Inverno. O Palácio mais lindo que já fui no mundo (na minha opinião, ganha até mesmo do Palácio de Versalhes, na França, ou até mesmo do Palácio de Schonnbrunn, na Áustria).

Sua vasta coleção possui itens de praticamente todas as épocas, estilos e culturas da história russa, européia, oriental e do norte da África, e está distribuída em dez prédios, situados ao longo do rio Neva. Outro grande monumento que visitei foi a Catedral de Nossa Senhora de Cazã, um templo ortodoxo sendo um dos raros exemplos do estilo Império trabalhados na Rússia imperial.

Catedral de Nossa Senhora de Cazã

Catedral de Nossa Senhora de Cazã

A Catedral fica na avenida principal de São Petersburgo, a Nevsky Prospekt. É impossível ir para lá e não cair em algum momento nessa avenida, que também acaba sendo um passeio. Logo em frente à Catedral, existe a Casa Singer, também conhecida como a Casa dos Livros, um edifício reconhecido como um marco histórico e tem status oficial de objeto do Patrimônio Cultural Russo, e também é onde está a sede da rede social VK, muito mais utilizada na Rússia que o próprio Facebook.

Em seguida fomos ao parque Primorskiy Victory Park, e aproveitamos a montanha russa, uma das atrações além dos mais diversos carrosséis, trampolins, barracas de algodão doce e pipoca que estavam instalados por ali na primavera.

Logo após, o almoço foi na casa de minha amiga com sua família: o pai, russo de tudo, a mãe, nascida na Coreia, e a avó, também coreana, e que mora junto com eles. A comida era muito bem temperada e com muito (pra minha infelicidade) pepino em absolutamente tudo. Me receberam muito bem! Tudo muito gostoso – tirando os pepinos, que comi por educação rs.

Estava com minha amiga na cidade, então digamos que ela fez questão de me levar para cima e para baixo de carro, e acabei não conhecendo as linhas e estações de metrô tão bem quanto as de Moscou, (ou pelo menos quanto deveria…). Mas sei que algumas devem ser visitadas, e são elas: Ploshchad Vosstaniya, Tekhnologichesky Institut, Baltiyskaya, Narvskaya, Kirosvsky Zavod e Avtovo.

Ao final da noite, fomos assistir ao “fenômeno” de abertura das pontes da cidade nos parapeitos da Naberezhnoi (Avenida Beira-Mar), já que algumas delas se abrem todos os dias às 2h da manhã para que os navios maiores passem pelo rio Neva. Os turistas se reúnem ali para aplaudir a cada momento do considerado show de luzes das pontes.

Abertura das Pontes

Abertura das Pontes

Restaurantes que fui e recomendo:

Italy Restaurant, tem um preço até que acessível e comida bem gostosa. Fui no da Bolshoy Prospekt, num “mall” chamado Apriori, segundo andar, com uma vista bem legal da rua. Tartar Bar na Vilensky Pereulok: um dos melhores restaurantes da cidade (bem carinho), mas delicioso e em um ambiente espetacular.

Italy Restaurant

Italy Restaurant

+ Dicas do César

Em Moscou: o Teatro Bolshoi, a Galeria Tretyakov, o Centro Panrusso de Exposições, o Convento de Novodevichy, a Colina dos Pardais (ou Colina Lênin), o Museu Pushkin, a Torre Ostankino, o Tsaritsyno Palace, o Museu Cosmonauta, o Zoo de Moscou, o Palácio das Facetas, a Casa Branca, entre outros museus, monumentos e parques.

Em São Petersburgo: o Palácio de Peterhof, a Fortaleza de São Pedro e São Paulo, a Ilha de Vassiliev, o Teatro Mariinski, a Câmara de Âmbar, o Palácio Moika, o Castelo Mikhailovsky, o museu Kunstkamera, entre outros também.

Eu amei muito cada segundo na Rússia e, até hoje, agradeço por ter tido a oportunidade de conhecer um país tão lindo e tão surpreendente, com o sentimento de que ainda voltarei um dia para conhecer melhor tudo o que vi apenas de relance, já que não fiquei tempo o suficiente para ver tudo o que gostaria.

Agradeço aos leitores do O Bom de Viajar, e espero que se apaixonem por esse país tanto quanto eu me apaixonei!

Obrigado #obomdeviajar pelo convite para escrever sobre um lugar incrível como esse, e nos vemos Por Aí